terça-feira, 23 de abril de 2024

Biodiversidade escondida: como as ferramentas moleculares estão ajudando a descobrir novas espécies na costa brasileira


O Brasil é considerado um país megabiodiverso, ou seja, está entre aqueles que abrigam os maiores índices de biodiversidade do mundo – mas isso em relação aos ambientes continentais (terrestres e de água doce). Segundo o projeto Censo da vida Marinha as regiões marinhas consideradas megabiodiversas estão localizadas entre o Sudeste Asiático e a Austrália (no encontro dos oceanos Índico e Pacífico), na costa africana do Oceano Índico e no Mar do Caribe. Segundo esse estudo, a costa brasileira não parece ser particularmente rica em espécies marinhas.

 

Entretanto, o litoral brasileiro se estende por mais de 8.500 km, de latitudes próximas à região equatorial (4º30’ N) até o Chuí (33º74’), incluindo regiões tropicais e subtropicais, e é banhado por um complexo sistema de correntes costeiras e oceânicas. Nesse grande espaço marinho, há diferentes ambientes, como praias, manguezais, costões rochosos, recifes de coral, extensos bancos de rodolitos (que são nódulos de algas calcárias), regiões lagunares, entre muitos outros. Além disso, sob a jurisdição nacional há diversas ilhas costeiras e quatro arquipélagos oceânicos: Atol das Rocas; Trindade e Martim Vaz; São Pedro e São Paulo; e Fernando de Noronha. Estas ilhas apresentam uma biodiversidade bastante particular, com muitas espécies endêmicas, ou seja, de ocorrência restrita a uma região geográfica específica. Mas há também os ambientes de mar profundo, nos quais uma imensa diversidade de espécies ainda aguarda para ser conhecida pela ciência, incluindo organismos que vivem em ambientes extremos como as fontes hidrotermais.

Originalmente, as espécies marinhas na costa do Brasil foram em grande parte identificadas com base em suas semelhanças morfológicas com espécies descritas em outras regiões do mundo, como Caribe, Atlântico Norte e Austrália. Tomando-se o exemplo das algas, muitas espécies citadas para o Brasil eram consideradas de ampla ocorrência geográfica, chamadas de espécies cosmopolitas. Porém, sequenciando trechos do Ácido Desoxirribonucleico (DNA) desses organismos, temos verificado, em muitos casos, que essas espécies são novas para a ciência e que algumas dessas espécies são endêmicas de regiões da costa brasileira.

Mas como isso é feito? Primeiro, devemos compreender que as informações genéticas, que estão presentes em todos os seres vivos, estão armazenadas dentro de suas células, mais especificamente nas moléculas de DNA. O DNA contém regiões que codificam genes, responsáveis por expressar características que serão herdadas dos pais para os filhos. As técnicas de sequenciamento de DNA permitem obter as sequências dos nucleotídeos (A, adenina; C, citosina; G, guanina; e T, timina) que compõem essa molécula. As sequências de trechos específicos do DNA, os chamados marcadores moleculares, podem então ser comparadas entre as espécies, permitindo verificar semelhanças e diferenças entre elas, e auxiliar em suas identificações – junto com outras características como morfologia e aspectos ecológicos.

Além da comparação de pequenos trechos de DNA, o enorme avanço tecnológico tem permitido o sequenciamento de trechos muito maiores e até mesmo do genoma de diferentes espécies. As técnicas de sequenciamento em larga escala passaram a ser conhecidas como “ômicas”. Por exemplo, a genômica estuda o conjunto do genoma (genes e outras regiões contidas no DNA) de uma espécie; a transcriptômica analisa as moléculas de Ácido Ribonucleico (RNA); a proteômica estuda as proteínas formadas pela expressão gênica; a metabolômica estuda as pequenas moléculas orgânicas que auxiliam no metabolismo. O uso dessas ferramentas moleculares também tem permitido evidenciar a história evolutiva e as relações entre espécies, além de estudar os padrões de distribuição geográfica para organismos marinhos e quais barreiras biogeográficas desempenham um papel na diversificação dessas espécies ao longo de um tempo evolutivo.

O Rio Amazonas, na região Norte, é um exemplo de barreira biogeográfica na costa brasileira. Ao desaguar um volume gigantesco de água doce e sedimentos (cerca 20% da descarga fluvial global para o oceano), esse fluxo impede que muitas espécies marinhas cruzem essa vasta região, estabelecendo uma barreira entre o Mar do Caribe e a costa brasileira ao sul do Amazonas. No sul do Brasil, outra barreira biogeográfica para muitos organismos marinhos de fundos duros é a extensa região arenosa sem ocorrência de costões rochosos, que é considerada a maior praia do mundo (Praia do Cassino), com cerca de 250 km de extensão no Rio Grande do Sul até a fronteira com o Uruguai. Ao longo da costa brasileira, existem ainda diversos rios de grande porte, como os rios Doce e São Francisco, além de regiões com condições particulares, como a área de ressurgência em Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro. Nessa região, a topografia combinada com ventos norte-nordeste promove a ressurgência de águas profundas, frias e ricas em nutrientes. Essas barreiras levam ao isolamento de populações e, ao longo do tempo, à diversificação e formação de novas espécies, delimitando regiões com características particulares e biodiversidade específica.

Os estudos de distribuição geográfica de espécies marinhas usando marcadores moleculares têm mostrado que a região que fica entre o sul da Bahia e o norte do Rio de Janeiro (incluindo todo o Estado do Espírito Santo) é um local de transição entre ambientes tipicamente tropicais ao norte e subtropicais ao sul. Portanto, esta região é extremamente rica em biodiversidade marinha, incluindo espécies tropicais e subtropicais, além de abrigar espécies endêmicas.

O avanço dos estudos tem revelado que a diversidade de espécies marinhas que temos no Brasil é maior do que o previamente estimado, sendo um resultado da grande diversidade de ambientes e de um longo processo evolutivo. Mais que isso, o conhecimento sobre essa biodiversidade ainda possui grandes lacunas que precisam ser preenchidas.

Um exemplo de como ainda conhecemos relativamente pouco os ambientes marinhos e sua biodiversidade foi a recente descoberta, justamente na região da foz do Amazonas, de um sistema recifal marinho que se distribui entre as profundidades de 30 a 120 m e que pode funcionar como um corredor de conexão de espécies marinhas entre a costa do Brasil e o Mar do Caribe. Outro exemplo do nosso desconhecimento é o que mostra o estudo Deep reef fishes in the world’s epicenter of marine biodiversity, publicado em 2019 por Hudson T. Pinheiro e colaboradores: a cada duas horas de coleta em ambientes costeiros mais profundos (30 a 150 m), cerca duas novas espécies de peixes são descobertas!

Esses estudos são cada vez mais possíveis por conta dos avanços das ferramentas moleculares, incluindo as ômicas. Com elas, centenas de novas espécies marinhas para o Brasil foram descritas nos últimos anos mostrando a existência de uma biodiversidade até então desconhecida. Diversas pesquisas, principalmente em função da Década do Oceano, têm abordado a importância da proteção da biodiversidade marinha e o seu potencial de utilização como um recurso sustentável para os mais diversos fins. Destacam-se os serviços ecossistêmicos prestados pelo oceano e que dependem desses organismos, como a produção de oxigênio e a fixação de carbono realizadas pelas algas. Cerca de metade do oxigênio na atmosfera vem da fotossíntese das algas que vivem no oceano. A biodiversidade marinha, portanto, é fundamental para a sobrevivência da humanidade. Ainda bem que as ômicas estão aí para fazer com que nossos olhos vislumbrem uma biodiversidade oculta e particular do mar brasileiro. Uma biodiversidade que é um presente da evolução, presente este que pode ser usado de forma responsável, mas que, sobretudo, deve ser preservado para o futuro da humanidade.

Mariana Cabral de Oliveira e Tassia Biazon, Jornal da USP



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segunda-feira, 22 de abril de 2024

Brasil pode se tornar 8ª economia do mundo em 2025

A agropecuária alavanca o crescimento do país.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) projeta crescimento de 3,2% para o Produto Interno Bruto (PIB) mundial, tanto em 2024 como em 2025.

O percentual é o mesmo observado também em 2023. De acordo com o informe Perspectivas da Economia Mundial, divulgado na terça-feira (16) pela entidade, o Brasil crescerá 2,2% em 2024 e 2,1% em 2025 e, se concretizado, o Brasil poderá se tornar a oitava maior economia do mundo ano que vem. O órgão também estima que a dívida do Brasil continuará em expansão até, pelo menos, 2029.

Segundo a entidade internacional, a dívida fechou 2023 em 84,7% do PIB. A previsão é que avançará a 86,7% em 2024 até chegar a um pico de 93,9% em 2029.

O FMI considera os títulos do Tesouro na carteira do Banco Central. A autoridade monetária exclui esses valores, por isso a divergência de percentuais entre as estatísticas. O patamar é consideravelmente maior do que o de países emergentes e de renda média.

A dívida bruta média desse grupo será de 70,3% em 2024 e de 80,1% em 2029.Pelo mundo, o país com projeção de maior crescimento é a Índia (6,8% em 2024; e 6,5% em 2025). Para a China, a expectativa é de crescimento econômico de 4,6% este ano e de 4,1% em 2025.

A Rússia deverá avançar 3,2% em 2024 e 1,8% em 2025. Já os Estados Unidos têm um crescimento projetado de 2,7% em 2024, e de 1,9% em 2025, enquanto a Zona do Euro deverá colher um incremento econômico de 0,8% em 2024 e de 1,5% em 2025.

Segundo relatório do FMI, o desempenho das economias emergentes será decisivo para o avanço global dos próximos anos. As guerras e a escalada dos preços são pontos de atenção para os próximos meses.

Ritmo chinês

A economia da China registrou crescimento de 5,3% do PIB no primeiro trimestre de 2024, sobre um ano antes, segundo dados divulgados na terça-feira (16) pelo órgão oficial de estatísticas do país.

A alta superou a projeção do mercado(+4,6%). O país fixou como meta o crescimento econômico de 5% para 2024. Em 2023, o país avançou 5,2%.

O número reflete os esforços do governo chinês em fortalecer o consumo doméstico, injetando recursos na economia local. Secretário do Departamento Nacional de Estatísticas (DNE) chinês, Sheng Laiyun, disse essas puxaram oPIB 29,63 trilhões de yuans (cerca de US$ 4,17 trilhões) entre janeiro e março.

IstoÉ Dinheiro

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 As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.  Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.  Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.  Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/